NÚMERO DE PRESTADORAS:
6.123

34 Mbps: 21,3 milhões (59,1%)
12 Mbps a 34 Mbps: 5,9 milhões (16,3%)
2 Mbps a 12 Mbps: 5,9 milhões (16,5)
512 Kbps a 2 Mbps: 2,5 milhões (7%)
0 Kbps a 512 Kbps: 394,2 mil (1,1%)

A tendência dos novos planos é expandir cada vez mais as velocidades contratadas, não é por acaso que  2020 encerra com 59,1% de adesão aos planos acima de 34 Mbps. Mas mesmo hoje no auge da internet de banda larga notamos que o mercado ainda tem muito espaço de crescimento. Cerca de 25% do mercado ainda opera com conexões abaixo dos 12 Mbps e 16,3% opera com velocidades consideradas médias nos dias atuais. 

Os dados das Tecnologias nitidamente acompanham o crescimento das altas velocidades. A Fibra Óptica possui 46,6% das instalações do mercado.

O Brasil encerrou 2020 com aproximadamente 37 milhões de assinantes de internet fixa. Para você ter ideia, no começo do ano eram 32,5 milhões de acessos, já em dezembro foram apurados 36.911.101 milhões de assinantes do serviço no país. Cerca de 4.5 milhões de novos assinantes no período de 12 meses.

PROVEDORES REGIONAIS:  13,3 milhões (37%)
CLARO:  9.844.148 milhões (27,3%)
VIVO:  6.393.321 milhões (17,8%)
OI: 5.095.101 milhões (14,2%)
ALGAR:  698.316 mil (1,9%)
TIM:  655.630 (1,8%)

Os provedores, que possuíam 9,6 milhões de acessos instalados no início do ano, passaram para 1º lugar no ranking dos grupos de operadoras com 14,2 milhões de contratos ativos, 38,5% do mercado. Outro número a ser observado, é que em janeiro haviam 5.559 operadoras registradas na Anatel, e em Dezembro, o número é de 6.123.

2020

NÚMERO DE PRESTADORAS:
6.123

2011

NÚMERO DE PRESTADORAS:
758

O numero de novos assinantes do serviço de internet fixa aumentou mais do que o dobro nos últimos 10 anos no Brasil, porém o número que mais se destaca é certamente ou número de Prestadoras Registradas na Anatel. Atualmente o número de empresas é mais de 800% maior do que o inicio de 2011.

Nos últimos dez anos as tecnologias utilizadas no mercado brasileiro sofreram grande alteração. O xDSL e o Cable Podem que eras dominantes em 2011 acabaram perdendo mais de 3 milhões de instalações cada uma. O LTE nem tinha registros de dados nos relatórios da Anatel de 10 anos atras. A Fibra Óptica era a sexta colocada no ranking de tecnologias utilizadas com 0,6% das instalações e cerca de 91 mil acessos, já hoje é a tecnologia que desponta isolada com muita vantagem. Os aspectos técnicos mudaram consideravelmente neste período e isso nos alerta para a constante análise do mercado para não sermos pegos de surpresa.

Assim como a enorme mudança das tecnologias utilizadas, as faixas de velocidades contratadas mudaram exponencialmente. 

Há um bom tempo já se falava que os Provedores Regionais eram responsáveis por 2 aspectos imprescindíveis para a internet fixa no Brasil, o primeiro aspecto é o acesso em localidades mais remotas, sem estruturas de grandes operadoras, e o segundo aspecto foi da inovação das tecnologias utilizadas, como o próprio uso da Fibra Óptica desde o surgimento do recurso. Esse pioneirismo desenhou o quadro atual do mercado nacional, com os Provedores como o maior grupo do Market Share e também uma predominância de uso de Fibra Óptica por parte das empresas e planos de altas velocidades por parte dos consumidores.